Para transmitir valores como este ao seu filho
é preciso dialogar e dar o exemplo
Educar os filhos é tarefa trabalhosa e diária. E ensinar valores morais é um dos pontos mais difíceis. Como passar aos pequenos valores fundamentais como a solidariedade? Para a psicanalista infantil Anne Lise Scappaticci*, o mais importante são as ações.
"As crianças aprendem principalmente observando os adultos, especialmente os pais". Elas percebem logo se o discurso não bate com a prática e acabam imitando seu comportamento. Portanto, faça aquilo que você diz.
A partir dos sete anos de idade, as crianças tendem a ser mais cruéis, pois é quando começam a perceber as diferenças umas das outras e a fazer comparações. Nesta fase é comum um grupo isolar um membro por ele ser considerado chato ou diferente dos outros. Quando isso acontece, a escola precisa intervir.
Nestes casos a psicanalista recomenda que os pais reprimam a atitude e conversem com o baixinho. "O papel dos pais é educar. Exemplo é fundamental, mas é preciso dialogar, explicar os valores nos quais eles acreditam. O que não podem é se ausentar", diz ela.
E é bom lembrar que solidariedade começa nas pequenas gentilezas do dia-a-dia. Tratar bem os empregados, cumprimentar as pessoas, dar passagem aos mais velhos, segurar a porta do elevador para quem vem logo atrás de você, oferecer ajuda a um vizinho. A solidariedade faz a força!
*Anne Lise Scappaticci, psicanalista infantil. Fonte: Nestle faz Bem.
é preciso dialogar e dar o exemplo
agir conforme o seu discurso.
Educar os filhos é tarefa trabalhosa e diária. E ensinar valores morais é um dos pontos mais difíceis. Como passar aos pequenos valores fundamentais como a solidariedade? Para a psicanalista infantil Anne Lise Scappaticci*, o mais importante são as ações.
"As crianças aprendem principalmente observando os adultos, especialmente os pais". Elas percebem logo se o discurso não bate com a prática e acabam imitando seu comportamento. Portanto, faça aquilo que você diz.
A partir dos sete anos de idade, as crianças tendem a ser mais cruéis, pois é quando começam a perceber as diferenças umas das outras e a fazer comparações. Nesta fase é comum um grupo isolar um membro por ele ser considerado chato ou diferente dos outros. Quando isso acontece, a escola precisa intervir.
Por isso, o segundo fator a ser considerado é a escolha do colégio. "Ainda hoje há instituições de ensino que não incentivam a solidariedade e o diálogo. Aí, quando a criança se vê diante de um problema ou de algo que não tolera nela mesma, acaba projetando e descontando nas pessoas diferentes", afirma a psicóloga.
Nestes casos a psicanalista recomenda que os pais reprimam a atitude e conversem com o baixinho. "O papel dos pais é educar. Exemplo é fundamental, mas é preciso dialogar, explicar os valores nos quais eles acreditam. O que não podem é se ausentar", diz ela.
A partir do momento em que os pequenos conseguem perceber a desigualdade social e os problemas que ela acarreta, tendem a ficar muito mais indignados e sensibilizados que gente grande. "Muitos reagem com choro e gritos ao presenciarem uma injustiça."
E é bom lembrar que solidariedade começa nas pequenas gentilezas do dia-a-dia. Tratar bem os empregados, cumprimentar as pessoas, dar passagem aos mais velhos, segurar a porta do elevador para quem vem logo atrás de você, oferecer ajuda a um vizinho. A solidariedade faz a força!
*Anne Lise Scappaticci, psicanalista infantil. Fonte: Nestle faz Bem.
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