
*** A falta de atividade espiritual corrói a alma. ***
Deus tem abençoado muito as nossas aulas e as professoras são realmente compromissadas com a obra de Deus. Aleluia!
Sempre que puder, ore por este Ministério tão lindo; tenho certeza que Deus fará grandes coisas entre nós.
Fique com Deus.
By Sheila
2- A SALA
Sugestões: Remova as distrações antes da aula; Recolha os brinquedos que as crianças tenham trazido antes da aula; Diminua as interrupções.
3- O PROFESSOR
**Falta de preparo - Professor que não prepara a aula com antecedência, fica perdido em sala e não sabe o que fazer.
“Maldito o que faz com negligência o trabalho do Senhor”. (Jeremias 48:10)
** Falta de organização - Professor que deixa as crianças dominarem o ambiente, fazerem tudo o que querem, deixa os brinquedos pelo chão, cadeiras desarrumadas, papel, tesoura, lápis e outros materiais espalhados pela classe. As crianças são desorganizadas por natureza, o professor não pode ser; ao contrário, deve ensiná-las e treiná-las a serem organizadas.
Sugestões: Faça um esboço da aula; pratique-a em voz alta; Planeje um horário para seu tempo de ensino; Decida como ensinar o versículo; Organize os visuais e ponha-os na ordem em que vai usá-los. Ao entregar um material ou brinquedo só o faça depois de guardar o que não será mais utilizado. Incentive as crianças a recolherem o que cai no chão, a jogar o lixo no lixo.
** Fracasso em conseguir a atenção das crianças antes de começar
Sugestões: Faça uma dinâmica, uma atividade atrativa com músicas, movimentos, brincadeiras ou fantoches para introduzir a aula.
** Falta de autoridade
Sugestões: Imponha autoridade por sua atitude e exemplo; Não seja autoritário nem permissivo. O tom de voz é muito importante, falar olhando nos olhos da criança, falar pausadamente. **Linguagem pobre
Sugestões: A mudança do tom, ritmo e volume ajudará a manter a atenção; Na medida do possível, modifique o tom de voz dos personagens da história que está contando. Não use palavras que estejam muito abaixo do nível de seus alunos, não os trate como bebês, nem use vocabulário que não possam entender. Seja equilibrado.
** Mau exemplo
Sugestões: O professor tem que viver o que ensina; Não se distraia com conversas com outros professores na hora da aula. No momento da aula, você precisa ter toda sua atenção voltada para as crianças. Mesmo no momento das brincadeiras, é importante que você se aproxime delas, conquiste as que são frias e distantes, brinque com elas, converse, você precisa fazer parte da vida delas.
VEJA A EQUAÇÃO:
Oração + Preparação adequada + Apresentação apropriada da lição = um aluno sem problema de disciplina.
O professor é a chave para uma classe bem disciplinada.
OUTROS LEMBRETES IMPORTANTES!
1) Seja coerente: faça o que diz! Não prometa ou faça ameaças que não possa cumprir.
2) Não se desculpe por inabilidades
3) Evite correções verbais constantes como: “Calem-se”, “Sentem-se quietos!” Ao contrário, quando estiverem muito desordenados, chame-os para outra atividade.
4) Use uma forma positiva como: “Queridos, andem sem fazer barulhos...” em vez de: “Não corram!”...
5) Evite gritar; Elogie as crianças livremente; especialmente as mais bagunceiras quando estiverem comportadas.
6) Deixem que se divirtam antes ou depois da lição; use brincadeiras e músicas movimentadas. Crianças possuem muita energia e precisam gastá-la de alguma forma; se não for fazendo atividades dirigidas pela professora, será fazendo bagunça.
7) Prepare ATIVIDADES EXTRAS, como jogos (ex: vivo ou morto, dança da cadeira), caso o culto se estenda.
8) Mesmo que tenha apenas 1 criança na sala, não deixe passar a oportunidade de ensiná-la. Valorize-a!
9) PROCURE AJUDA! Chame os líderes e/ou os responsáveis pela criança que não se comporta.
Como podemos prevenir que os problemas de disciplina aconteçam?
A disciplina não depende de ter um grupo de alunos com bons modos, senão de ter um professor que combate os problemas antes que surjam.
Descubra seus alunos (Pastoreie-os). Veja a criança como um indivíduo.
Conheça as características básicas da idade das crianças com quem trabalha. Compreenda que as crianças diferem em necessidades e respostas. Conheça o que há por trás de cada criança, seus interesses, ambições, dificuldades, necessidades, níveis de maturidade,...
Interceda por elas;
Saiba estabelecer bons modos. Dê instruções claras. Diminua suas exigências e expectativas; estabeleça regras
Corrija o comportamento errado com amor;
Investigue a sua vida. Você está agindo como um exemplo que as crianças devam seguir?
Planeje sua lição/ aula;
Demonstre amor e atenção por cada criança. Aceite a criança do jeito que ela é: olhe além da superfície.
Dê a criança palavras de estímulo. Ouça o que ela diz e como diz;
Introduza seus alunos na vida cristã, discipulando-os, ensinando valores e princípios cristãos;
Nunca perca o controle! Você não ganhará o controle da classe, perdendo seu autocontrole.
O professor precisa estar calmo, cheio do Espírito, controlado pelo Espírito. Deus nos adverte quanto à ira (Prov 14:17,29; 15:1,18: 16:32; 19:11; 25:28,29:20,22);
Assegure-se de evangelizá-las e educá-las. Leve-os à Cristo. Ensine-lhes a Palavra para que possam crescer.
Fonte: APEC / Adap. Luci Ellen Luz
Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus: "Casualmente descia um Sacerdote por aquele mesmo caminho" (V.31).Você perguntaria: Será que o sacerdote parou para ajudá-lo? Não! A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" o sacerdote passou de lado, ou seja, tentou ignorar aquela situação; procurou não se envolver, nem se incomodar com o pobre miserável.Quem sabe o sacerdote havia trabalhado todo fim de semana; estava cansado e saudoso do lar. Queria ter o seu merecido repouso e ficar na paz, às sós. E afinal de contas o que tinha acontecido com aquele estranho não era da sua conta. A história continua:
"Semelhantemente um levita descia por aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo (v.32).O sacerdote nem sequer olhou para o ferido viajante. O levita, quem sabe, preocupado, pois poderia ser um parente ou amigo seu, deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse, passou de largo.E lá estava o moribundo, quase a morrer. Será que ninguém se preocuparia com ele? Será que ninguém se importava? Será que ninguém tinha amor para dar?
Neste momento apareceu um estranho, um "inimigo”, ou seja, um samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, Salmanezer ou Sargão II, reis da Assíria tomaram Samaria e substituíram seus habitantes por babilônios e sírios, que trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às dos judeus.Os samaritanos eram inimigos, para os judeus, um foco purulento incrustado no seu território. Eram considerados como cães.Mas, vejamos: Lá estava o moribundo; ele sentiu que alguém parou, desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível! Era um samaritano! E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou para uma hospedaria e tratou dele.
No dia seguinte tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste homem e, se alguma coisa gastares a mais com ele, eu te indenizarei quando voltar.Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém sentiu por ele; alguém se envolveu, alguém ajudou. Por estranho que pareça, quem ajudou era um ser rejeitado, um inimigo, um cão. Ao Jesus terminar o relato perguntou ao doutor da lei: "Qual destes três parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?" V.36. O homem respondeu de imediato: "Aquele que usou de misericórdia para com ele" (v.37). Sua resposta estava correta.
Então Jesus lhe disse: “Vai e faça o mesmo!” (v.37b).
- Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mais não é mesmo! Disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...Tsc, tsc, tsc...
- Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse Eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!
- Ah! Não! Que absurdo! Disse o Sr Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar! Ele usou todas as ferramentas. Usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz para deixar o móvel brilhando...Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja! E tinha ficado lindo! Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes! Aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!
(Moral da história)
O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história.
As ferramentas representam os membros, ou crianças. Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados.(Você professor pode colocar a moral que você achar que se encaixa melhor para sua turma).
Fonte: APEC