sexta-feira, 5 de setembro de 2008

CLASSE MATERNAL (Parte 2)

O perfil do professor
Durante muito tempo, na ED, acre­ditou-se que qualquer pessoa servia para ensinar às classes infantis. Todavia, sa­bemos que o trabalho direto com crian­ças pequenas exige que o professor trabalhe com conteúdos de natureza diver­sa que abranjam de cuidados básicos até conhecimentos específicos provenientes das muitas áreas do conhecimento.

O professor precisa conhecer o modo como as crianças aprendem e se desenvolvem, e levar isso em conta na hora de planejar cada aula. A criança é naturalmente curiosa, porque está "descobrindo o mundo". Por isso, a aula deve ser rica em visuais, não apenas gravu­ras e objetos, mas também gestos, ex­pressão facial e corporal do professor.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a educação infantil (esse documento é equivalente aos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs - das séries iniciais do Ensino Fundamental- 1ª a 4ª série -, só que se refere à educação de 0 a 6 anos), todo o trabalho a ser desenvolvido deve se ba­sear em três eixos: as brincadeiras, a mo­vimentação das crianças e as relações afetivas que elas desenvolvem. Essas são as formas que a criança tem de aprender. Em educação religiosa, devemos acrescentar mais um eixo: o desen­volvimento espiritual da criança.

A criança do maternal pode apren­der sobre Jesus e Deus, que o Senhor criou todas as coisas, ou que Jesus pode todas as coisas. Também é im­portante que experimente momentos de oração para que, aos poucos, com­preenda que orar é falar com Deus.

Fonte: Telma Bueno - Ensinador Cristão (conteúdo adaptado)

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